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Último jogo do Fluminense em São Luís teve fracasso de público e Sérgio Frota dispara: “se fosse contra Flamengo ou Vasco, não venderia”

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A venda do mando de campo do jogo entre Sampaio e Fluminense pela Copa do Brasil, segue em discussão. Sérgio Frota afirmou que se o jogo fosse contra Flamengo ou Vasco, ele não venderia, mas por ser contra o tricolor e o histórico recente mostrar que não há uma expectativa de bom público na capital maranhense, o melhor é faturar ao levar o jogo para outro estado.

A última vez que o Fluminense esteve em São Luís foi em 2020 pela Copa do Brasil contra o Moto. O jogo teve apenas 4.858 ingressos vendidos e uma renda líquida de R$3892,98 para o clube maranhense. O jogo terminou 4 a 2 para o clube carioca.

Sérgio Frota não quer correr o risco do que aconteceu com o Moto em 2020.

Claro que o cenário é diferente, o Fluminense é o atual campeão da Libertadores, mas mesmo assim a expectativa é de apenas 15 mil torcedores em um estádio que estaria apto para 33 mil lugares.

Sérgio Frota ainda pondera, que caso caia uma chuva no dia 1º de maio, o público pode ser ainda pior.

A primeira proposta que chegou foi para realização da partida em Brasília ao valor de R$750 mil ao Sampaio, mas agora, as negociações indicam um valor de R$1 milhão para levar o jogo para Cariacica (ES).

Além do mando de campo, Sérgio Frota já está negociando um patrocínio pontual para as duas partidas da Copa do Brasil.

O presidente do Sampaio encontra-se em Brasília tratando com empresários a venda do mando de campo.