Em defesa da proposta, o deputado argumenta que o porte de arma de abrangência nacional é fundamental para os guardas municipais que vivem em estados diferentes de onde atuam. “Há vários profissionais que residem no estado vizinho e precisam se deslocar para o trabalho diariamente. Nada mais justo que ele possua porte de arma de abrangência nacional”, explicou Fábio Henrique.
A medida, se aprovada, representa uma ampliação significativa dos direitos e da segurança dos guardas municipais, que, em muitos casos, enfrentam situações de risco durante o deslocamento entre suas residências e o local de trabalho. Segundo especialistas em segurança pública, a proposta traz à tona uma questão de vulnerabilidade enfrentada por esses profissionais e destaca a importância de garantir a proteção não só dentro do município de atuação, mas em todo o território nacional.
A análise da proposta na Câmara ainda é preliminar, e os próximos passos devem incluir discussões com representantes de diferentes esferas da segurança pública e sociedade civil para avaliar o impacto e a viabilidade da medida. O projeto reforça o papel dos guardas municipais como agentes essenciais na promoção da segurança pública e da paz social.