A Frente Parlamentar de Combate à Pobreza da Assembleia Legislativa do Maranhão, presidida pelo deputado Arnaldo Melo (PP), debateu, em reunião realizada nesta quarta-feira (24), programas e iniciativas voltadas à geração de emprego e renda no Maranhão. Representantes de secretarias e órgãos do estado ligados ao tema participaram da reunião.
Durante o encontro, representantes das secretarias de Estado da Indústria e Comércio (Seinc) e Trabalho e Economia Solidária (Setres) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística explanaram as iniciativas e dados das pastas voltados ao incremento do trabalho no Maranhão.
“Nesta reunião, tomamos conhecimento das pautas de trabalho destes órgãos nos anos de 2023/2024, o que nos faz avançar neste estudo permanente em busca de respostas sobre estes baixos índices de desenvolvimento no Maranhão. A Frente Parlamentar de Combate à Pobreza está fazendo, sistematicamente, e por áreas, estes debates, que continuarão”, destacou o deputado Arnaldo Melo.
Participaram também da reunião os deputados Ricardo Arruda (MDB), Fernando Braide (PSD), Florêncio Neto (PSB) e Francisco Nagib (PSB).
Para o secretário adjunto da Indústria e Comércio, Marco Moura, a iniciativa é positiva porque traz à tona debate importante para o desenvolvimento do Maranhão. “O governador Carlos Brandão e o secretário Junior Marreca têm a geração de trabalho e renda como uma de suas bandeiras, desenvolvendo diversos programas e ações para contribuir com a elevação dos índices de desenvolvimento do Maranhão”, frisou o secretário.
Durante a apresentação, a equipe da Seinc destacou temas como a ocupação empresarial dos distritos industriais de São Luís e do interior do estado e programas para fomento de geração de emprego e renda voltados para os pequenos negócios, entre outros.
O assessor da Setres, Ricardo Gonçalves, destacou três ações da pasta: Economia Solidária, Trabalho Jovem e Rua Digna. “Apresentamos uma síntese do emprego e renda com foco no combate à pobreza. A secretaria atua com ações voltadas para a economia solidária, com transversalidade na economia criativa, que incentiva a geração de renda a partir da produção de seus produtos. Já o Trabalho Jovem vai inserir mil jovens de 14 a 25 anos no mercado, com carteira assinada e contrapartida do estado. Enquanto que o Rua Digna quer criar empregos por meio do incentivo à infraestrutura de assentamentos”, disse Ricardo Gonçalves.
Também presentes à reunião estavam representantes da Secretaria de Desenvolvimento Social e Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), além da Universidade Estadual do Maranhão, que farão suas apresentações em uma próxima reunião.