Agencia Assembleia/ Foto: Miguel Viegas
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O programa ‘Diário da Manhã’, com transmissão ao vivo e simultânea pela Rádio e TV Assembleia, entrevistou, nesta sexta-feira (27), a coordenadora do Núcleo de Documentário da TV Assembleia, jornalista Márcia Carvalho. Na conversa com o radialista e apresentador Henrique Pereira, ela falou do trabalho realizado na produção de documentários sobre fatos relevantes do cotidiano e personagens da história do Maranhão.
Incialmente, Márcia Carvalho esclareceu que produzir documentário é uma maneira de se contar uma história de forma aprofundada e que exige muita pesquisa.
“Tem muitos fatos e personagens históricos que não se conhece plenamente. É preciso muita pesquisa para se aprofundar na narrativa do fato a ser documentado. Produzir documentários é desafiador. O documentário gera muito impacto porque é a memória e a identidade do nosso povo. É um recorte da nossa história. Um novo olhar da história”, ressaltou.
Equipe
Márcia Carvalho disse que a produção de documentários é um trabalho feito em equipe com muito compromisso e esmero por todos os profissionais de comunicação que integram a TV Assembleia.
“O tema do documentário é discutido, minuciosamente, em sucessivas reuniões com toda a equipe de jornalismo. E a pesquisa é um instrumento essencial na produção. Procuramos pensar em cada detalhe, desde a produção até a edição. Inclusive, de forma moderada, temos feito uso de inteligência artificial para algumas situações desafiadores que enfrentamos ao longo do trabalho”, destacou.
A coordenadora revelou que, para 2025, já está em produção um documentário sobre os 190 anos da Assembleia Legislativa do Maranhão, a ser comemorado em 16 de fevereiro.
“Estamos com a ideia desafiadora de contar os 190 anos da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, a ser comemorado em fevereiro do próximo ano. É, praticamente, a partir da Proclamação da Independência do Brasil. É uma história muito bonita porque é conhecer, em profundidade, todas as fases marcantes do processo histórico brasileiro”, finalizou.
“Acredito que mais de 80% dos maranhenses nunca entraram no Teatro Arthur Azevedo porque ele ficou muito elitizado. Por isso, estamos implementando projetos produzidos por artistas maranhenses. Precisamos ter nossas produções para oferecer à população a nossa rica e diversificada cultura”, concluiu.