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Palmeirândia vive onda de violência e população cobra responsabilidade do prefeito Edilson da Alvorada

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Nos últimos dias, Palmeirândia tem sido palco de uma escalada alarmante na violência. Em menos de uma semana, foram registrados dois homicídios e uma tentativa de assassinato, deixando a população em choque e reforçando a sensação de insegurança que já vem crescendo no município. Além dos crimes graves, pequenos delitos também vêm se multiplicando, demonstrando que a criminalidade se sente cada vez mais à vontade diante da ausência de ações efetivas do poder público.

A população, revoltada, aponta a falta de interesse do prefeito Edilson da Alvorada em enfrentar o problema. A segurança pública, embora seja dever compartilhado entre o Estado e o Município, também exige que o gestor local cumpra sua parte. No entanto, o que se vê é uma Guarda Municipal sucateada, sem estrutura mínima de trabalho, sem viaturas adequadas, sem armamento e sem a oferta de treinamentos constantes que poderiam garantir maior capacidade de atuação.

Outro ponto crítico denunciado pelos moradores é a precariedade da infraestrutura urbana, sobretudo a falta de iluminação pública. Ruas e avenidas escuras se transformam em cenário propício para ações criminosas, aumentando o medo da população e facilitando a vida dos delinquentes. Essa omissão do poder público municipal em resolver um problema básico reforça a sensação de abandono.

A cobrança da população vai além: exige-se que o prefeito dialogue com o Governo do Estado para ampliar o efetivo policial na cidade, já que o contingente atual é insuficiente para dar conta da demanda crescente. O que causa indignação é a inércia do gestor, que não busca soluções conjuntas nem com sua própria Guarda Municipal, nem com as forças estaduais de segurança.

Palmeirândia clama por medidas urgentes. O silêncio e a falta de atitude do prefeito Edilson da Alvorada diante de assassinatos e tentativas de homicídio recentes são vistos como um descaso inaceitável com a vida da população. A onda de violência é crescente, e a ausência de políticas públicas sólidas de segurança e infraestrutura apenas aprofunda o clima de medo e revolta.

Enquanto o prefeito permanece inerte, os moradores seguem expostos à criminalidade, sem garantia de segurança, sem iluminação nas ruas e sem perspectivas de melhora. É hora de responsabilizar o gestor municipal pelo colapso na segurança e pela omissão que contribui diretamente para a escalada da violência em Palmeirândia.